Flávio Gaia. |
Quem não gosta de um barzinho com os amigos em um final de semana? Agora um bar com uma variedade de história e cultura sobre Cametá, ninguém resiste. Vida boêmia e muita coisa para aprender no Bar do Gato, que já é tradição na noite cametaense. Ex-Secretário de Cultura da cidade, Flávio Gaia reúne peças, objetos e bebidas do nosso cenário que você vai conhecer nesta entrevista maravilhosa.
1- Como surgiu o seu vasto acervo sobre a cultura e história cametaense?
A minha casa sempre foi rica em cultura, a minha mãe é professora e meu pai é dono do bar e eu fui criado nesse meio cultura. Eu trabalhei na UNEDEC na festividade de São João, muita coisa em Cametá é rica em cultura como seu povo, samba de cacete, Mestre Cupijó que fui um grande amigo e até hoje tenho seu quadro na parede e fui criado em meio a isso. Além de ter sido convidado para trabalhar na biblioteca que me trouxe mais vontade de trabalhar com isso.
2- Como é para você ser dono de um estabelecimento que é referência em Cametá por seu turismo cultural?
É uma honra, pois eu sempre quis oferecer algo diferente ao público cametaense. Hoje em dia recebo visita de pessoas de outras cidades e estados que ficam bastante curiosos com nossa cultura e fazem inúmeras perguntas sobre a coleção.
3- Que bebidas locais são as mais pedidas dos clientes?
Nós temos licor, meu pai os fabrica, temos de frutas como Jenipapo, Jacaiacá, taperebá e eles se tornaram referência no bar.
4- Como os clientes reagem a famosa Cachaça de Jambú?
A cachaça de Jambú virou febre no Pará, ela é encontrada em diversos estabelecimentos na cidade. Aqui as pessoas de fora ficam bastante impressionadas com o sabor.
5- Quais itens da sua coleção você destaca pela importância no cenário da história cametaense?
Eu tenho o sax do Mestre Cupijó, foi deixado por ele mesmo por mim. O maior referencial de história do Mestre Cupijó está no Bar do Gato.
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