sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Entrevista a Flávio Gaia, ex secretário de Cultura de Cametá.


Flávio Gaia.
Quem não gosta de um barzinho com os amigos em um final de semana? Agora um bar com uma variedade de história e cultura sobre Cametá, ninguém resiste. Vida boêmia e muita coisa para aprender  no Bar do Gato, que já é tradição na noite cametaense. Ex-Secretário de Cultura da cidade, Flávio Gaia reúne peças, objetos e bebidas do nosso cenário que você vai conhecer nesta entrevista maravilhosa.
1- Como surgiu o seu vasto acervo sobre a cultura e história cametaense?
A minha casa sempre foi rica em cultura, a minha mãe é professora e meu pai é dono do bar e eu fui criado nesse meio cultura. Eu trabalhei na UNEDEC na festividade de São João, muita coisa em Cametá é rica em cultura como seu povo, samba de cacete, Mestre Cupijó que fui um grande amigo e até hoje tenho seu quadro na parede e fui criado em meio a isso. Além de ter sido convidado para trabalhar na biblioteca que me trouxe mais vontade de trabalhar com isso.

 2- Como é para você ser dono de um estabelecimento que é referência em Cametá por seu turismo cultural?
É uma honra, pois eu  sempre quis oferecer algo diferente ao público cametaense. Hoje em dia recebo visita de pessoas de outras cidades e estados que ficam bastante curiosos com nossa cultura e fazem inúmeras perguntas sobre a coleção.

3- Que bebidas locais são as mais pedidas dos clientes?
Nós temos licor, meu pai os fabrica, temos de frutas como Jenipapo, Jacaiacá, taperebá e eles se tornaram referência no  bar.

4- Como os clientes reagem a famosa Cachaça de Jambú?
A cachaça de Jambú virou febre no Pará, ela é encontrada em diversos estabelecimentos na cidade. Aqui as pessoas de fora ficam bastante impressionadas com o sabor.

5- Quais itens da sua coleção você destaca pela importância no cenário da história cametaense?
Eu tenho o sax do Mestre Cupijó, foi deixado por ele mesmo por mim. O maior referencial de história do Mestre Cupijó está no Bar do Gato.

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